Pois bem! Aí estão os livros vermelhos que eu vou falar um pouquinho hoje, não vou explicar de novo que eu não sou a melhor fotógrafa do mundo porque acho que já deu pra entender. Enfim...
1- O Pequeno Livro do Rock - Hervé Bourhis: É um quadrinho sobre a história do rock, vai desde o início do século passado até 2009 (se eu não me engano). Foi muito legal me envolver com esse livro e de tempos em tempos eu tenho vontade de folheá-lo de novo pra ver o que ele tem a dizer sobre as bandas que eu acabei de conhecer. Outra coisa ótima era me deparar com bandas que eu gosto muito do nada (exemplo: Cansei de Ser Sexy, ARCTIC MONKEYS), além disso, os desenhos do autor são incríveis, o livro é lindo e foi meu fiel companheiro durante 2012 porque foi o livro-tema para eu fazer minha Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) na faculdade de Design de Moda. Eu construí toda uma coleção baseada no livro, posso dizer que somos grandes amigos.
2- Da Boca pra Dentro - Yohana Sanfer: A Yohana é minha amiga, conterrânea e talentosíssima. Orgulho gonçalense! Ela escreve de um jeito muito envolvente que até quem não é muito chegado a crônica se vê envolvido por suas palavras. Ainda por cima, o livro dela tem uma diagramação tão linda que dá vontade de tirar fotos de algumas páginas, coisa que vem acontecendo por aí o tempo todo nessa tal de internet, é só jogar no Google (ou no instagram). Mas voltando às crônicas... Todas tem um tom doce e às vezes lúdico, muito embora ela sempre esteja falando sobre coisas reais, sobre cotidiano, e coisas que acontecem com ela. E estou aqui aguardando a próxima coletânea.
3- Tasha Harris Abre o Jogo - Jane Green: Eu amo esse livro, já emprestei pra todo mundo que se dispôs a ler e comentar comigo, mas faz tanto tempo que eu li que eu não consigo LEMBRAR a causa de tanto amor. Acho que a narrativa era bem leve e irônica no estilo Bridget Jones, até as capas se parecem. E, fora isso, ela fala diretamente com o leitor no estilo senta-aí-que-vou-te-contar-minha-história, estratégia que funciona muito bem comigo, tanto funciona que até hoje eu guardo o livro com o maior carinho, mesmo que eu não me lembre o que exatamente acontece nele.
Hemingway e Gertrude num papo sincero em Meia-Noite em Paris |
"Eu tinha apenas quatro anos na primeira vez que estive em Paris e falei francês ali e fui fotografada para a escola ali e tomei sopa no café da manhã e almoce pernil de carneiro com espinafre, sempre gostei de espinafre, e um gato preto pulou nas costas da minha mãe. Isto foi mais excitante do que calmo. Os gatos não me incomodam mas não gosto que pulem nas minhas costas" (STEIN, Gertrude)
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